5º Capítulo DAPM! / 5th Chapter TMLCK!

5º Capítulo "Demasiado Amor Pode Matar!" / 5th Chapter "Too Much Love Can Kill!"

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Lado Doce

A Jillian estava a sonhar. Na verdade, era um pesadelo. Alguém tinha dito à Jessica que a ela não era verdadeira com ela e outras mentiras. Estas mentiras foram levadas a sério pela sua melhor amiga e ela estava a tentar trazer a Jessica para a verdade. Mas foi inútil. O castelo que uma vez tinham possuído desabou como um castelo de cartas. Um golpe e tudo o que passaram foi esquecido e o que sobrou foi uma série de mentiras e erros e, mais importante, memórias que durarão até elas darem o último suspiro e além.

Ela acordou em pânico e procurou pela Jessie, com as mãos, mas ela não a encontrou. Havia um bilhete na almofada: "Querida, eu não estou porque fui comprar o nosso pequeno-almoço. Volto para os teus braços num piscar de olhos. LY Moore. :-)" No momento em que ela terminou de ler o bilhete ela ouviu a porta a fechar e um grito.

— Fofa! Levanta-te! – A Jillian levantou-se calmamente.

A Jessie virou-se e recebeu um abraço e um olhar incrédulo. Mais ou menos cinco minutos depois, a Jillian gritou:

— Temos que estar lá numa hora. Vou tomar um banho antes do pequeno-almoço. – Ela deu-lhe um último beijo na testa e cerca de vinte minutos depois, elas estavam a tomá-lo.

— Jilly, eu mal posso esperar para conhecer os teus amigos desconhecidos.

— Estás sempre em entusiasmo quando estás prestes a conhecer pessoas que trabalham comigo.

— Claro. Eu preciso de conhecer e avaliar a minha concorrência.

— Avaliá-los para que?

— Para saber se algum deles é uma ameaça. – E riu alto.

— Tu sabes que és a única.

— De facto. Eu sei disso, mas eles não.

Desta vez, ambas riram. A Jessie torna sempre as coisas mais fáceis. Às vezes é tudo o que a Jillian precisa. O seu sarcasmo e ironia ajudam muito.

— Adoro-te Jessie.

— Eu também te adoro, Jilly.

— É hora de ir conhecer as ameaças. – Parece que a Jill está a entrar no jogo.

— Yap. Vamos ver quem quer me levar a minha Jilly Reedy. Só mais uma pergunta. Onde neste mundo está o teu tão adorado Mini One Countryman?

— O MOC está em Cali ainda. Eu mal posso esperar para tê-lo comigo. Dessa forma, eu tenho os meus três melhores amigos: Ele, Tu e o Forense. Ele vem na próxima semana.

— Nós, nesse carro somos as melhores! Atenção! Sarcasmo!

— Não faças pouco do meu carro. Agora também é teu.

— Como queiras.

— Vais almoçar com a Chloe? Cuidado. Ela é incrível naquilo que faz.

— E o que é isso?

— Ela consegue manipular as pessoas e ela faz isso impressionantemente bem. Estou apenas a dizer. Não te preocupes porque ela costumava ser uma pessoa muito simpática.

— Certo. Podes-me deixar lá?

— Para quê?

— Quero ver a cara que ela vai fazer. Talvez tu possas arrancar informações do rosto dela e da linguagem corporal para saber o que ela quer, se quer alguma coisa, é claro. Vou-me sentir mais segura.

— Segura? Ela fez-te alguma coisa?

A Jessica tentou mudar de assunto, mas o esforço foi inútil. Então a Jillian apertou o círculo.

— Jessie, este almoço é para discutir...?

— Trabalho. O que mais poderia ser? – A Jessica odeia mentir à Jillian, mas desta vez, pelo menos por enquanto, é necessário. Ela tem que entender o que Chloe tem contra a bestie dela e se tem fundamento. Quando tiveres mais informações falas com ela, mas por agora, silêncio. – Jessie pensou.

— Tens a certeza absoluta?

— Sim. – Mas os seus olhos mostram a verdade.

— Está bem. Eu confio em ti querida.

Esta última frase foi um soco no estômago de Jessica.

Sweet Side

Jillian was dreaming. In fact it was a nightmare. Someone had told Jessica that she wasn’t true with her and a bunch of others lies. These lies were taken seriously by her best friend and she was trying to call Jessica to the truth. But it was pointless. The castle that they once had owned tumble down like a castle of cards. One blow and all they’ve been through was forgotten and what was left was a series of lies and mistakes and, more importantly, memories which will last until they give their last breath and beyond.

She woke up in panic and looked for Jessie with her hands but she didn’t find her. There was a note in her pillow: “Sweetheart, I’m gone because I went to buy our breakfast. Come to your arms in a blink of an eye. LY Moore.” The minute she finished read the note she heard the door closing and a scream.

— HON!! Get up! – Jillian got up quietly.

Jessie turned and was bombarded with hugs and helped Jill in her job. More or less five minutes later, Jillian shouts:

— We have to be there in an hour. I’m going to take a shower before breakfast. – She gave her a last kiss in the forehead and about twenty minutes later they were having it.

— Jilly I can’t wait to meet your unknown friends.

— You are always in enthusiasm when you are about to meet people who work with me.

— Of course. I need to know and evaluate my competition.

— Evaluate them to what?

— To know if any of them is a treat. – And laughed out loud.

— You know you are the only one.

— In deed. I know that, but they don’t.

This time both laughed. Jessie always makes things easier. Sometimes it’s all Jillian needs. Her sarcasm and irony helps a lot.

— I love you Jessie.

— I love you too Jilly.

— It’s time to go meet the treats. – Seems that Jill was joining the game.

— Yap. Let’s see who wants to take me my Jilly Reedy. Just one more question. Where in this world is your loved Mini One Countryman?

— The MOC is in Cali yet. I can´t wait to have him with me. That way I will have my 3 loves: Him, You and Forensic. He comes next week.

— We in that car are the best! Warning!! Sarcasm!

— Don’t make fun of my car. Now it’s also yours.

— Whatever.

— Are you going to lunch with Chloe? Be careful. She is awesome in what she does.

— And what’s that?

— She can manipulate people and she does it impressible well. I am just saying. Don’t worry because she used to be a really nice person.

— Right. Can you leave me there?

— For what?

— I want to see the face she will do. Maybe you can take information of her face and body language to know what she wants, if she wants something of course. I will feel safer.

— Safer? Did she make something to you?

Jessica tried to change subject but the effort was pointless. So Jillian tightened the circle.

— Jessie, this lunch is to discuss…?

— Work. What else would be? – Jessica hates to lie to Jillian but this time, at least for now, it’s needed. She has to understand what Chloe has against her bestie and if it has fundament. When you have more information you’ll tell her, but for now, silence –Jessie though.

— Are you positively sure about that?

— Yes. – But her eyes show the truth.

— All right. I trust you sweetie.

This last sentence was a punch in Jessica’s stomach.

Vany Sampayo