11º Capítulo DAPM! / 11th Chapter TMLCK!
11º Capítulo "Demasiado Amor Pode Matar" / 11th Chapter "Too Much Love Can Kill!"
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Mais
Revelações
Por
algumas horas todos eles tentaram esquecer o que tinha acontecido,
mas no final da festa, quando todos que tinham sido convidados foram
embora, as explicações começaram.
—
Agora que estamos sozinhos,
alguém me pode explicar o que foi aquilo?
—
Querida... Estás a fazer uma
tempestade num copo de água.
—
Reed! Por favor, não me tomes
por parva. Está a acontecer algo e eu não consigo perceber o quê
é. Chloe...
— A
Jill está certa. Estás a exagerar.
—
Estou a exage... Estás a
brincar comigo? Valerie e Chloe, pelo vosso olhar parecia que estavam
prestes a comer-se uma à outra vivas.
Elas
olharam-se intensamente novamente.
—
Jessica, eu só estava a tentar
entender o que a tua amiga Chloe quer de ti, da Jill e de nós.
—
Primeiro de tudo, ela não é
minha amiga, ela é a minha chefe e segundo... Descobriste alguma
coisa? – Ela disse esta última frase com interesse porque é o que
ela quer saber.
—
Jessie! Achas que eu quero fazer
algo de mal?
—
Chloe, definitivamente, tu
queres algo, mas se é mau eu não sei. Então, Valerie...?
—
Eu não consegui entender. –
Ela disse. — Ela quer fazer... Justiça? Eu não sei o que ela
quer, mas eu sei o que estava a pensar.
—
Então? – A Jillian partilha o
pensamento de Jessica.
—
Ela ficou surpreendida por me
ver. Por que é que ela tem que ter cuidado comigo?
—
Por isso. O que tu fazes. És
uma aberração! Eu não sei como esta gente consegue estar próxima
de ti.
—
Eu não posso saber o que vai na
mente das pessoas a menos que eu realmente me concentre o que é
difícil de fazer, e que és tu?
—
Sou a diretora das áreas de
fisioterapia e psicologia numa das melhores clínicas no país:
Journey of Life!
—
Isso é impressionante, mas não
gostarias de ser um de nós? – O Diego falou. Ele estava a absorver
informações e ficou no seu canto.
—
Não! Vocês pensam que são os
melhores. Vocês não são! Há outras profissões mais importantes
que a vossa. Eu não desisti da medicina forense, só abri os olhos.
É melhor ajudar as pessoas que estão vivas. Elas são mais
importantes do que as pessoas mortas! Essas já não vivem mais, nós
vivemos! Eu ajudo as pessoas para elas não estar na tua mesa!
—
Chloe! Deves conhecer esta. Está
em todas as morgues: "Hic
locus est ubi mors gaudet succurrere vitae"!
Sabes o que isso significa? Hã? – A Jill ficou furiosa e mostrou a
sua tatuagem. — Se sabes por favor diz, porque esta frase é a
minha resposta às tuas acusações.
A
Chloe assentiu.
—
Sim, eu sei, como toda a gente
deve saber. É: "Este
é o lugar onde a morte se rejubila para ensinar os vivos."
—
Aí tens.
—
Isso não significa nada.
— O
teu trabalho é tentar impedir-nos de ter trabalho, o nosso é de
fazer alguma justiça pelas pessoas não podem, elas são as que
estão nas mesas. E é também tirar os assassinos das ruas. – Este
foi o Jonathan.
—
Ok. Acalmem-se. – A Valerie
esteve calma por um longo tempo, mergulhada nos seus pensamentos,
melhor, nos pensamentos dos outros. — Não é preciso nos enervar.
Mas, eu ainda não entendo o que estás a fazer aqui, em Washington
DC.
—
Que diabos! Tanta surpresa por
quê...? – A Jessica perguntou mas ninguém respondeu. — Odeio
quando me fazem de inocente! Chloe, por que estão eles tão
surpresos?
—
Como eu te disse eu sou
também... – Ela foi interrompida por risos
—
Como assim? Diz, desde quando
tens qualquer tipo de doutoramento em fisioterapia?
—
Como estava a dizer eu sou a
diretora da psicologia. Eu conheci a Valerie há alguns anos na
Austrália. Eu estava a candidatar-me para um lugar como assessora de
psicologia num dos institutos de maior prestígio na Austrália
chamado Australian Institute of Forensic Psychology em Surrey Hills.
Vai verificar, ele existe.
—
Pára de te gabar. Ok, e tu,
Valerie?
—
Eu estava a fazer exatamente a
mesma coisa. – E risos percorreram o espaço.
—
Ok... E então…?
—
Adivinha quem conseguiu o
trabalho de prestígio. – Esta foi Ivy.
—
Oh, eu estou a ver, mas ainda
não entendo.
— A
Chloe ficou furiosa e procurou por outro trabalho no mesmo instituto.
– A Valerie explicou. — Mas a verdade é que eu nunca mais ouvi
falar dela. Ela desapareceu da face deste planeta. Eu estou a falar a
sério. É por isso que foi extremamente inesperado descobrir que ela
é a tua chefe. Querida, onde estiveste todo esse tempo? – Ela
estava a gozar.
—
Não é da tua conta.
—
Oh Val, eu acho que estamos a
tocar num assunto muito sensível. – A Jillian disse que com o
mesmo tom que Valerie tinha usado.
— E
por que é que é estranho? Se ela mudou de profissão é normal que
vocês não tenham conseguido seguir os passos dela.
—
Jessica... És tão ingénua...
Neste “negócio”, sabemos tudo uns dos outros. Infelizmente, este
ambiente não é o melhor. Há imensas pessoas competitivas. – Emma
estava a falar. — Sabes que isto é uma coisa difícil. Há poucas
equipas como a nossa, e as que existem depois de entrar é
praticamente impossível de sair.
—
Sim. Nós não somos apenas
cientistas. Não. Nós somos agentes da lei. Todos nós temos licença
de porte de arma. – O Justin levantou a camisa para revelar uma. —
Acho que todas as pessoas aqui foram ameaças pelo menos uma vez,
geralmente indiretamente, mas há casos em que os criminosos vão
mais longe.
—
Com certeza! Eu acho que sou a
que tem essas experiências com mais frequência. – Valerie olhou
para os outros e eles concordaram. — Nós já trabalhamos como uma
equipa antes... Com o Matthew também.
— O
quê? – A Jessie e a Chloe disseram em coro. Curiosamente, ambas
olharam para a Jill.
—
Sim é verdade. – Ela
respondeu ao olhar. — Foi apenas um caso: Jordan Chase. Nós
decidimos que era a única maneira de o apanhar. Foi em 2007. – Ela
fez uma pausa para olhar para a sua melhor amiga mas Jessie não
olhou para ela porque foi o ano de que tinham falado. O que elas
estavam separadas. — Jordan Chase matou oito pessoas. As suas
escolhas foram feitas de forma aleatória. Sem padrão, sem perdão,
sem misericórdia. Mais tarde descobrimos que ele é sádico. Qual
era o seu objetivo? Colocar-nos juntos e matar-nos. Há três TAK no
mundo. – A Jillian foi interrompida pela sua amiga que ainda não
olha para ela.
— O
que é TAK?
A
resposta veio da Chloe:
—
TAK são as iniciais de Equipa
Contra Assassinos que é um nome muito original.
—
De facto. – A Jill continuou.
— Duas delas estavam a trabalhar no caso do Jordan: nós e a equipa
Portuguesa. Então ele começou um grupo muito peculiar. Ivy?
—
Sim. Normalmente os assassinos
trabalham sozinhos, mas neste caso todos eles tinham o mesmo
objetivo. – Diego e John, que estavam sossegados, tremeram. —
Ter-nos todos juntos e acabar connosco. Matar dois coelhos de uma só
cajadada, neste caso oito.
Chloe,
que seguiu a explicação com certo interesse, falou.
—
Li muitas notícias sobre os
assassínios dele, mas nunca soube nada sobre uma perseguição. Bem,
como podemos ver, estão bem vivos. O que aconteceu? Apanharam-no?
—
Depois de um par de meses muito
turbulentos, eles fizeram a sua investida.
A
Valerie sentiu algum pensamento e foi a próxima a falar.
—
Mais ou menos. Felizmente nenhum
de nós morreu, incluindo os portugueses. – Fez uma pausa. — Tens
de lhe perguntar.
A
Jessica olhou para ela. Ela estava a pensar em tudo isto. A Jillian
tinha escondido muitas coisas importantes.
Ela sempre disse que é sempre verdadeira. Bem, isso é a grande
mentira.
—
Não, não é Jessica. Eu sei
que é difícil pensar que tudo isto aconteceu sem saberes. Tens
apenas que estar grata pelo que tens.
A
Jillian sabe de que é que elas estão a falar.
—
Fofa…
—
Não! Apenas não. – Todos
entenderam. — Como é que tu pudeste? Não, esquece. Não me
mintas, mais não, é o suficiente. Diz-me, a grande cicatriz ao lado
da tua coluna? A que me disseste que fizeste numa escavação. Tem
tipo, um palmo de comprimento e um centímetro de largura! Sabes como
é difícil para mim quando eu a vejo?! Sabes, Reed?
A
Jillian não tinha uma resposta e não disse nada, ao contrário da
Valerie, que é uma pessoa muito tranquila e nunca grita, fez
exatamente isso.
—
Não Jessica! Como podes ser tão
injusta?
—
Injusta? Jillian, não
respondes-te. Fizeste aquela cicatriz no ataque?
—
Sim! – A Valerie estava em
lágrimas. — Sim, ela fez! Ela fez isso quando me salvou! Ela fez
essa cicatriz para me salvar quando um pedaço de vidro que voou
quase me bateu. Ela colocou-se na minha frente e o vidro bateu-lhe!
Mais dois centímetros e, ela estava morta! Mas ela fez isso por ti!
Ela estava a morrer no chão e só disse uma coisa antes de colapsar.
– A Valerie estava a chorar desalmadamente, a Jessica estava apenas
a chorar juntamente com a Jillian, embora esta última fosse
inaudível e os restantes também não ficaram indiferentes. — Ela
disse... – Mas foi interrompida pela Jillian, que se estava a
levantar.
—
Eu disse... Se
eu morrer diz à Jessica que eu a amo. Não amor de melhor amiga, mas
o verdadeiro amor de irmã. Diz-lhe para não me esquecer, porque eu
não vou. Ela é a coisa mais linda, mais verdadeira e mais especial
que eu já tive na minha vida.
– Ela já se tinha recomposto. — Cometi um erro. Tudo isto é
presente.
—
Não sei se isso importa. Tu
fizeste a coisa que eu mais odeio e que me prometeste que não
farias. Mentiste-me!
—
Jessica, por favor deixa isso
para outra altura. Apanharam-nos?
—
Não, pelo menos, não todos.
Temos dois, mas não sabemos quantos eram. – O Diego explicou. —
Eles nunca tentaram mais nada.
—
Conseguiram nomes?
—
Cinco. Dois deles são os que
temos. Deves conhecê-los. Jordan Chase, o chefe desaparecido, Liam
Swanson e Nathan Cruz são quem nós apanhamos e os outros dois são
Arthur Fuller e Leon Holland.
—
Conheço-os a todos. – Uma
pausa. — Já fiz estudos sobre eles.
—
Vamos para casa. Isto foi
pesado.
—
Sim, mas se não se importam, eu
gostaria de saber mais... Tenho que pedir desculpa. Desculpa, Jill e
a todos vocês. Isto não acontece de novo.
—
Tudo bem e eu vou partilhar
contigo tudo o que sei. Vamos.
—
Gente, eu posso dormir na vossa
casa? – A Jessica perguntou, mas ninguém estava a espera e por
isso não responderam. Eles olharam para a Jill e ela assentiu.
—
Está bem.
—
Eu troco contigo. – A Valerie
disse.
More
Revelations
For few hours they all tried to
forget what had happened, but in the end of the party, when everyone
that had been invited was gone, the explications started.
— Now that we are alone,
somebody can explain to me what was that?
— Honey… You are making
something out of nothing.
— Reed! Please don’t take me
by fool. There is something going on and I can’t understand what it
is. Chloe…
— Jill is right. You are
blowing this out of proportion.
— I
am blowing this out of propor… Are you kidding me? Valerie and
Chloe, for your gaze looked like you were about to eat each other’s
alive.
They looked intensely again.
— Jessica I was just trying to
understand what your friend Chloe wants from you, Jill and us.
—First of all she isn’t my
friend, she’s my boss and second… Did you find something? – She
said this last sentence with interest like that’s what she wants to
know.
— Jessie! Do you think I want
to do something bad?
— Chloe you definitely are
looking for something but if it’s bad I don’t know. So, Valerie…?
— I couldn’t understand. –
She said. — She wants to make…Justice? I don’t know what she
wants but I know what she was thinking.
— And? – Jillian shares
Jessica’s thought.
— She was surprised to see me.
Why has she to be careful with me?
— Because of that. What you
do. You are a freak! I don’t know how these guys stand to be next
to you.
— I can’t know what goes
through people’s mind unless I really focus which is hard to do,
and what are you?
— I am the director of
physical therapy and psychology fields in one of best clinics in this
country: Journey to Life!
— That is awesome but wouldn’t
you like to be one of us? – Diego talked. He was absorbing
information and stayed in his corner.
—No! You guys think you are
the best. You’re not! There are others professions more important
than yours. I didn’t give up in forensics I just came to the
reason. It’s best to help people that are alive. They are more
important than death people! Those ones don’t live anymore. We do!
I help people for them not to be in your table!
—
Chloe! You
must know this. It’s in all morgues: “Hic
locus est ubi mors gaudet succurrere vitae”!
Do you know what this means? Do you? – Jill was enraged and showed
her tattoo. — If you do please tell me because this phrase is my
answer to yours accusations.
Chloe nodded.
— Yes, I do, as anyone should
know. “This is the place where death rejoices to teach the living.”
— There you go.
— That doesn’t mean
anything.
— Your job is to try to
prevent us for having work, ours is to make some justice for the
people who can’t, and they are the ones in ours tables. And is, as
well, remove the killers from the streets. – This was Jonathan.
—
Ok. Calm
down. – Valerie was calm for a long time deep in her thoughts,
better, in the other people’s thoughts. — We don’t need to
innerve each other’s. But, I still don’t understand what you are
doing in here, in DC.
— What the hell! All that
surprise because…? – Jessica asked but nobody answered. — I
hate to be taken by fool! Chloe, why are they so surprised?
— Ok. As I told you I am as
well… – She was interrupted by laugh.
— As well? Tell me, since when
do you have any kind of PhD in psychical therapy?
— As I was saying I am the
director of psychology. I met Valerie a few years ago in Australia. I
was applying for a place as psychology adviser in one of the most
prestigious institutes in Australia named Australian Institute of
Forensics Psychology in Surrey Hills. Go check, it does exist.
— Stop bragging. Ok and you
Valerie?
— I was doing the exact same
thing. – And laughs ran through the space.
—
Oh right.…
And?
— Guess who got the
prestigious job. – This was Ivy.
— Oh I see, but I still don’t
get it.
—
Chloe got
furious and looked for another job in the same institute. – Valerie
explained. — But
the truth is that I never heard of her any more. She disappeared from
the face of this planet. I really mean it. That’s why it was
extremely unexpected find out that she’s your boss. Darling, where
were you all of that time? – She was making fun of Chloe.
— It’s not of your business.
— Oh Val I think we are
touching a very sensitive subject. – Jillian said it with the same
ton that Valerie had used.
— And why is that strange? If
she changed profession it’s normal that you didn’t follow her
steps.
—
Jessica…
You are so naive… In this business we know everything about each
other’s. Unfortunately this environment isn’t the best. There are
a lot of competitive persons. – Emma was talking. — You know this
is a tough thing. There are few teams like ours and the ones that
exist after they are in, they simply can’t get out.
— Yes. We aren’t just
scientists. No. We are officers of the law. All of us have license to
carry a gun. – Justin lifted the shirt to reveal one. — I think
all the persons in here were live threatening at least once, usually
indirectly but there are cases where criminals go further.
— For sure! I guess I am the
one who has that kind of experiences more often. – Valerie looked
to the others and they nodded. — We worked as a team before…With
Matthew as well.
— What? – Jessie and Chloe
said it in coir. Curiously both looked to Jill.
— Yes its truth. – She
answered to the look. — It was just one case: The Jordan Chase. We
decided that that was the only shot to catch him. It was in 2007. –
She made a break to look to her bestie but Jessie didn’t look back
because that was the year they had talked. The one they were apart. —
Jordan Chase had killed eight persons. His choices were made
randomly. No pattern, no pardon, no mercy. Later we found out that he
is sadistic. What was his goal? Put us together and kill us. There
are three TAKs in the world. – Jillian was interrupted by her
friend who still doesn’t look to her.
— What is TAK?
The answer came from Chloe:
— TAK is the initials of Team
against Killers which is a very original name.
— In deed. – Jill continued.
— Two of them were working in Jordan’s case: us and the
Portuguese team. So he started a very peculiar group. Ivy?
—
Yes. Normally
murderers work alone but in this case they all had the same goal. –
Diego and John, who were very quiet, trembled. — Have us all
together and end us. Kill two birds with one stone.
Chloe, who followed the
explanation with certain interest, spoke.
— I read a lot of news about
his murderers but I never knew anything about a chase. Well as we can
see you are very alive. What happened? Did you catch him?
— After very turbulent couple
of months they made their investee.
Valerie felt some thought and
was the next to speak.
— Sort of. Luckily none of us
died including the Portuguese. – Made a break. — You have to ask
her.
Jessica
stared at her. She was thinking of all this. Jillian had hidden a lot
of important things. She
always said that she is always true. Well that is a big fat lie.
— No, it isn’t Jessica. I
know it’s hard to think that all of this happened without your knowledge.
You just have to be grateful for what you have.
Jillian knows what they are
talking about.
— Honey…
— No! Just don’t. –
Everyone understood. — How could you? No, forget it. Don’t lie to
me, not anymore, it’s enough. Tell me, that big scar next to your
spine? The one you said you did it in an excavation. It’s like one
palm long and one cm wide. Do you know how hard is to me when I see
her?! Do you Reed?
Jillian didn’t have an answer
and didn’t say a thing, in the contrary, Valerie who is a very
quiet person and never shouts did just that.
— No Jessica! How can you be
so unfair?
— Unfair? Jillian you didn’t
answer me. Did you do that scar in that attack?
—
Yes! –
Valerie was in tears. — Yes, she did! She did it when she saved me!
She did that scar to save me when a flying piece of glass almost hit
me. She placed herself in front of me and the glass hit her! Two more
centimeters and she was dead! But she did it for you! She was dying
on the floor and just said one thing before her collapse. – Valerie
was crying like hell, Jessica was just crying along with Jillian,
although this last was inaudible and the remaining weren’t
indifferent as well. — She said… – But was interrupted by
Jillian who was getting up.
— I
said… If
I die tell Jessica I love her. Not love of best friend, but the true
love of a sister. Tell her not to forget me because I won’t. She is
the most beautiful, truest and most special thing I ever had in my
life.
– She had already recomposed herself. — I made a mistake. All of
this is present.
— I don’t know if that
matters. You did the thing I hate the most and that you promised me
you wouldn’t do. You lied to me!
— Jessica please let that for
another time. Did you catch them?
— No, we didn´t, at least not
all of them. We got two but we don’t know how many they were. –
Diego explained. — They never tried anything else.
— Did you get names?
— Five. Two of them are the
ones we got. You must know them. Jordan Chase the missing boss, Liam
Swanson and Nathan Cross are who we caught and the others two are
Arthur Fuller and Leon Holland.
— I know them all. – A
break. – I already did studies about them.
— Let’s go home. This was
heavy.
— Yes, but if you don’t mind
I would like to know more… And I have to apologize to you. I’m
sorry Jill and all of you. It doesn’t happen again.
— That’s ok and I will share
with you everything I know. Let’s go.
— Guys can I sleep in your
house? – Jessica asked but nobody was expecting so they didn’t
answer. They looked to Jill and she nodded.
— That’s ok.
— I change with you. –
Valerie said.
Vany Sampayo
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